Salmo: “Naquele dia em que gritei, vós me escutastes, ó Senhor!” (Sl 137).
Evangelho: “ O Pai que está nos céus dará coisas boas aos que lhe pedirem!” ( Mt 7,7-12).
Reflexão:
“O católico que vive
apenas de obrigações para aquietar sua consciência diante de Deus não descobriu
a riqueza de valores humanos e divinos
que encerra a comunhão na fé
católica.
O encontro humano com toda riqueza que ele encerra tem
seus limites. Depois de uma longa caminhada juntos chegamos ao limite da
abertura onde silenciamos diante do mistério pessoal de cada pessoa
principalmente quando a dor nos toca. Apenas nos contemplamos. Com Deus este diálogo não tem limites. Não há espaço e
tempo para o mesmo. Iniciado no tempo, na comunhão entre Deus e o homem, ele se
lança na eternidade no aqui e no agora. Isto para nós católicos é a vida de
oração. Orar, rezar, contemplar, meditar é gastar tempo com a pessoa que mais
amamos, Cristo.
Por isto rezar não é uma obrigação,mas um prazer. É um intercambio de corações que se amam em atitude oblativa. Diz
Jesus: Eu estou no Pai e o Pai está em mim. É amando Cristo e em Cristo nossos
irmãos que chegamos a plenitude da vida”.
Pe. Herculano, scj
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